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Ser mulher é estar em constante movimento, desafiando padrões e criando novos caminhos. É ser muitas em uma só, sem perder a sua identidade. Cada trajetória é feita de conquistas, desafios e escolhas. Valorizar essa diversidade é reconhecer que não há limites para o que uma mulher pode ser ou alcançar.
Neste Mês da Mulher, a Aneethun celebra a força, a autenticidade e a beleza de cada jornada. Porque não existe um único jeito de ser mulher – existem infinitas possibilidades. E todas elas são únicas.
Apoio ao mercado de trabalho e liderança feminina
A Aneethun acredita no poder e no impacto transformador da presença das mulheres no mercado de trabalho. Incentivar o protagonismo feminino é abrir caminhos para um futuro mais igualitário. Estudos comprovam que empresas lideradas por mulheres apresentam resultados excepcionais. Confira alguns dados que mostram essa realidade:
- A participação feminina no mercado de trabalho subiu de 34,8% em 1990 para 52,2% em 2023 (fonte: Trabalho e Emprego – MTE).
- Entre janeiro e agosto de 2024, o saldo de empregos formais para mulheres cresceu 45,18% (fonte: Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas).
- Empresas com liderança feminina têm 50% mais chances de crescer (fonte: McKinsey).
- Empresas com CEO mulheres têm mais mulheres em cargos de gerência e altos salários (fonte: Índice de Igualdade de Gênero – GEI 2020 da Bloomberg).
Enfrentando a violência contra a mulher
A violência contra a mulher ainda é um tema necessário de ser discutido. Pesquisas mostram que muitas vítimas têm dificuldades em acessar ou sustentar sua posição no mercado de trabalho, seja devido ao controle financeiro de seus agressores ou pelo impacto psicológico e emocional da violência. Veja alguns dados recentes:
- 85% das mulheres negras que sofrem violência doméstica continuam com os agressores por dependerem financeiramente deles (fonte: Pesquisa do Observatório da Mulher contra a Violência).
- Até abril de 2024, a Justiça brasileira recebeu mais processos de violência contra a mulher do que em todo o ano de 2023 (fonte: Conselho Nacional de Justiça – CNJ).
- Entre 2023 e 2024, 2,4 milhões de mulheres sofreram agressões físicas no Brasil (fonte: Datafolha).
Apoio à Fala Mulher
Neste Mês da Mulher, a Aneethun reforça sua parceria com a Associação Fala Mulher, uma organização sem fins lucrativos que atua há mais de 20 anos no enfrentamento à violência doméstica, na promoção da equidade de gênero e na construção da autonomia feminina. A Fala Mulher facilita o acesso a informações sobre os direitos das mulheres e atua na defesa dos direitos humanos, de pessoas em situação de vulnerabilidade social ou violação de direitos.
A Associação oferece um canal de atendimento online para ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade. O serviço é seguro, gratuito, confidencial e conta com profissionais preparados para oferecer acolhimento e orientação.
Por meio do S.O.S Fala Mulher, mulheres têm acesso gratuito a uma equipe especializada, composta por cinco psicólogas e dois advogados, oferecendo suporte emocional e jurídico para aquelas que precisam de orientação e proteção.
Como apoiar essa causa?
Se você deseja contribuir para essa transformação, existem diversas maneiras de ajudar:
- Divulgue o trabalho da Fala Mulher: Compartilhar informações pode ser o primeiro passo para que mais mulheres conheçam seus direitos e saibam onde buscar ajuda.
- Apoie financeiramente: Doações são fundamentais para manter os serviços de acolhimento e suporte em funcionamento.
- Participe de ações voluntárias: Seu envolvimento pode fortalecer muitas das atividades realizadas pela associação.
Saiba mais sobre a Fala Mulher e como apoiar a causa
Site: https://www.falamulher.ong.br/quem-somos
Instagram: https://www.instagram.com/associacao.falamulher/
Fala Mulher também oferece um canal de atendimento online, gratuito e confidencial, com apoio psicológico e jurídico para mulheres em situação de vulnerabilidade.
A Aneethun e a Fala Mulher caminham juntas para construir um futuro mais justo, onde todas as mulheres possam ser protagonistas de suas próprias histórias.
